sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Será que...

...anda tudo estúpido?


Bem, antes de mais muito boa noite.

Prosseguindo, eu sou homossexual e gosto muito de romances de maneira que escrevo e resolvi publicar aqui um, então cá vai:



Pt. I



- Mãe! O comando da televisão não dá! - disse Irina com as lágrimas a cairem-lhe pela face roliça.

Irina, não tinha uma vida fácil, desde que perdera o hamster aos 5 anos de idade nunca mais fora a mesma, a partir de aí a sua vontade de viver tornara-se relativa. Irina não era feliz, tinha alguns momentos de felicidade, mas não era feliz...

- Ó Irina, filha... - disse a mãe abraçando-a, neste momento crítico na vida de ambas - Eu já vou buscar umas pilhas, tudo se vai recompor, vais ver meu amor.

Irina larga - ou deslarga, como queiram - a mãe, abre a porta de casa e corre para o seu refúgio, os seus cabelos loiros e oleosos, sempre tiver problema com óleos, esvoaçavam ao vento, o que ela dava para estar num banho de agua quente com sais terapêuticos e a tocar-se - Oops - continuou
a correr afugentando essas memórias de si, concentrou a sua mente no Armindo o seu amor de algum tempo atrás.
Armindo podia não ser o mais popular nem o mais lindo, mas era de certeza de uma sensualidade fenomenal.
Irina chega ao seu refugio, a campa do Sr. Ezequiel do Talho que morrera 2 meses antes.
O Sr. Ezequiel fora e continuava a ser o seu confidente, sabia tudo sobre elam incluindo o seu Ponto G. Mas, infelizmente, fora assaltado por 4 basofes e ofereceu resistência, conclusão, levou uma knifada (ou lá como se escreve).

Irina suspira, senta-se em cima da campa de pernas cruzadas.
- Xuxu, estás-me a ouvir? - diz ela soluçando.
Entre o nevoeiro e as campa esvoaça uma forma, talvez um espirito, e lá estava o Sr. Ezequiel como o povo o estava habituado a ver, não morto, mas com a barriga e com o traje sujo de sangue, tal e qual um carniceiro.
- Diz Irina, o que é que foi agora? - diz ele revirando os olhos, à espera de mais um drama.
- O... *soluço* O...*soluço* O COMANDO DA TELEVISÃO NÃO FUNCIONA! - e por fim libertou todo o seu choro contido durante o dia - E... E... ENTALEI-ME NA PORTA *chora mais um bocadinho*. A MINHA VIDA É UMA M$%#@! QUEROOOO MOOOORRER *chora mais um bocado*
Irina além de todos os seus dramas de vida, via mortos, mas não era um morto qualquer era o Sr. Ezequiel do Talho.
- Ó Irina... - disse Ezequiel de maneira a acalma-la, enquanto metia-lhe a mão por dentro da camisola.
- Pára! O que é que estás a fazer? - disse ela afastando-se - Tu estás morto.
- E depois? Quando estava vivo nunca te queixas-te, faz-me lá uma cabra - disse ele enloquecido.
- Não é altura para isso! Eu estou nesta altura *soluço* da minha vida *soluço* e tu só pensas em foda *soluço*
Ele agarra-a ardentemente e rebolam pelas campas...



SERÁ QUE VAI HAVER FODA? SERÁ QUE IRINA VAI SER ACUSADA DE NECRÓFILIA?

Vamos esperar pela próxima crónica.

2 comentários:

Vasco disse...

loool!

De partir o coco a rir. Tá muito fixe.

Continua!

Anónimo disse...

XD

grnade historia XD

fica mais uma questao no ar...

para que e que irina queria o comando? ^^

inventa mais historinhas xD ;)