...anda tudo estúpido?
Bem, antes de mais muito boa noite.
Prosseguindo, eu sou homossexual e gosto muito de romances de maneira que escrevo e resolvi publicar aqui um, então cá vai:
Pt. I
- Mãe! O comando da televisão não dá! - disse Irina com as lágrimas a cairem-lhe pela face roliça.
Irina, não tinha uma vida fácil, desde que perdera o hamster aos 5 anos de idade nunca mais fora a mesma, a partir de aí a sua vontade de viver tornara-se relativa. Irina não era feliz, tinha alguns momentos de felicidade, mas não era feliz...
- Ó Irina, filha... - disse a mãe abraçando-a, neste momento crítico na vida de ambas - Eu já vou buscar umas pilhas, tudo se vai recompor, vais ver meu amor.
Irina larga - ou deslarga, como queiram - a mãe, abre a porta de casa e corre para o seu refúgio, os seus cabelos loiros e oleosos, sempre tiver problema com óleos, esvoaçavam ao vento, o que ela dava para estar num banho de agua quente com sais terapêuticos e a tocar-se - Oops - continuou
a correr afugentando essas memórias de si, concentrou a sua mente no Armindo o seu amor de algum tempo atrás.
Armindo podia não ser o mais popular nem o mais lindo, mas era de certeza de uma sensualidade fenomenal.
Irina chega ao seu refugio, a campa do Sr. Ezequiel do Talho que morrera 2 meses antes.
O Sr. Ezequiel fora e continuava a ser o seu confidente, sabia tudo sobre elam incluindo o seu Ponto G. Mas, infelizmente, fora assaltado por 4 basofes e ofereceu resistência, conclusão, levou uma knifada (ou lá como se escreve).
Irina suspira, senta-se em cima da campa de pernas cruzadas.
- Xuxu, estás-me a ouvir? - diz ela soluçando.
Entre o nevoeiro e as campa esvoaça uma forma, talvez um espirito, e lá estava o Sr. Ezequiel como o povo o estava habituado a ver, não morto, mas com a barriga e com o traje sujo de sangue, tal e qual um carniceiro.
- Diz Irina, o que é que foi agora? - diz ele revirando os olhos, à espera de mais um drama.
- O... *soluço* O...*soluço* O COMANDO DA TELEVISÃO NÃO FUNCIONA! - e por fim libertou todo o seu choro contido durante o dia - E... E... ENTALEI-ME NA PORTA *chora mais um bocadinho*. A MINHA VIDA É UMA M$%#@! QUEROOOO MOOOORRER *chora mais um bocado*
Irina além de todos os seus dramas de vida, via mortos, mas não era um morto qualquer era o Sr. Ezequiel do Talho.
- Ó Irina... - disse Ezequiel de maneira a acalma-la, enquanto metia-lhe a mão por dentro da camisola.
- Pára! O que é que estás a fazer? - disse ela afastando-se - Tu estás morto.
- E depois? Quando estava vivo nunca te queixas-te, faz-me lá uma cabra - disse ele enloquecido.
- Não é altura para isso! Eu estou nesta altura *soluço* da minha vida *soluço* e tu só pensas em foda *soluço*
Ele agarra-a ardentemente e rebolam pelas campas...
SERÁ QUE VAI HAVER FODA? SERÁ QUE IRINA VAI SER ACUSADA DE NECRÓFILIA?
Vamos esperar pela próxima crónica.
Bem, antes de mais muito boa noite.
Prosseguindo, eu sou homossexual e gosto muito de romances de maneira que escrevo e resolvi publicar aqui um, então cá vai:
Pt. I
- Mãe! O comando da televisão não dá! - disse Irina com as lágrimas a cairem-lhe pela face roliça.
Irina, não tinha uma vida fácil, desde que perdera o hamster aos 5 anos de idade nunca mais fora a mesma, a partir de aí a sua vontade de viver tornara-se relativa. Irina não era feliz, tinha alguns momentos de felicidade, mas não era feliz...
- Ó Irina, filha... - disse a mãe abraçando-a, neste momento crítico na vida de ambas - Eu já vou buscar umas pilhas, tudo se vai recompor, vais ver meu amor.
Irina larga - ou deslarga, como queiram - a mãe, abre a porta de casa e corre para o seu refúgio, os seus cabelos loiros e oleosos, sempre tiver problema com óleos, esvoaçavam ao vento, o que ela dava para estar num banho de agua quente com sais terapêuticos e a tocar-se - Oops - continuou
a correr afugentando essas memórias de si, concentrou a sua mente no Armindo o seu amor de algum tempo atrás.
Armindo podia não ser o mais popular nem o mais lindo, mas era de certeza de uma sensualidade fenomenal.
Irina chega ao seu refugio, a campa do Sr. Ezequiel do Talho que morrera 2 meses antes.
O Sr. Ezequiel fora e continuava a ser o seu confidente, sabia tudo sobre elam incluindo o seu Ponto G. Mas, infelizmente, fora assaltado por 4 basofes e ofereceu resistência, conclusão, levou uma knifada (ou lá como se escreve).
Irina suspira, senta-se em cima da campa de pernas cruzadas.
- Xuxu, estás-me a ouvir? - diz ela soluçando.
Entre o nevoeiro e as campa esvoaça uma forma, talvez um espirito, e lá estava o Sr. Ezequiel como o povo o estava habituado a ver, não morto, mas com a barriga e com o traje sujo de sangue, tal e qual um carniceiro.
- Diz Irina, o que é que foi agora? - diz ele revirando os olhos, à espera de mais um drama.
- O... *soluço* O...*soluço* O COMANDO DA TELEVISÃO NÃO FUNCIONA! - e por fim libertou todo o seu choro contido durante o dia - E... E... ENTALEI-ME NA PORTA *chora mais um bocadinho*. A MINHA VIDA É UMA M$%#@! QUEROOOO MOOOORRER *chora mais um bocado*
Irina além de todos os seus dramas de vida, via mortos, mas não era um morto qualquer era o Sr. Ezequiel do Talho.
- Ó Irina... - disse Ezequiel de maneira a acalma-la, enquanto metia-lhe a mão por dentro da camisola.
- Pára! O que é que estás a fazer? - disse ela afastando-se - Tu estás morto.
- E depois? Quando estava vivo nunca te queixas-te, faz-me lá uma cabra - disse ele enloquecido.
- Não é altura para isso! Eu estou nesta altura *soluço* da minha vida *soluço* e tu só pensas em foda *soluço*
Ele agarra-a ardentemente e rebolam pelas campas...
SERÁ QUE VAI HAVER FODA? SERÁ QUE IRINA VAI SER ACUSADA DE NECRÓFILIA?
Vamos esperar pela próxima crónica.
2 comentários:
loool!
De partir o coco a rir. Tá muito fixe.
Continua!
XD
grnade historia XD
fica mais uma questao no ar...
para que e que irina queria o comando? ^^
inventa mais historinhas xD ;)
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